quinta-feira, 7 de abril de 2011

Jovem entrega folheto com os dizeres Passe livre para sair do inferno à Lady Gaga

O jovem entregava panfletos horas antes da apresentação e a cantora não gostou de ser abordada
Na última quinta-feira, 31, a cantora pop Lady Gaga discutiu com um jovem que estava entregando panfletos com mensagens religiosas na porta no estádio onde ela se apresentaria.
Gaga estava chegando ao local quando foi abordada pelo rapaz que lhe entregou um cartão com os dizeres: “Passe livre para sair do inferno”. A cantora ficou indignada e começou a questionar o que o jovem cristão estava fazendo no local, indagando se para sair do inferno bastava apenas imprimir cartões.
O caso foi relatado pela cantora no meio do show, ela disse que depois de questioná-lo ele se irritou e disse que ela iria para o inferno. Nervosa, Lady Gaga respondeu: “Então abram os portões, pois todos eles [os fãs] irão comigo!”

ORAÇÃO DIMINUI AGRESSIVIDADE E RAIVA NAS PESSOAS

Estudos da Universidade de Ohio, nos EUA, mostram que a oração ajuda indivíduo a mudar o jeito como vê o que o deixou bravo.
Orar pode ajudar muita gente a se sentir menos brava e a se comportar de forma menos agressiva depois que alguém a deixou furiosa, revelou uma nova pesquisa.
Três estudos mostraram que as pessoas que foram provocadas por comentários ofensivos por um estranho mostravam menos raiva logo depois se orassem por outra pessoa enquanto eram provocadas.
Os benefícios da oração identificados nas pesquisas não dependem de intervenção divina e provavelmente acontecem porque o ato de orar mudou o jeito de as pessoas pensarem sobre uma situação negativa, explicou Brad Bushman, coautor do estudo e professor de comunicação e psicologia da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos.
- As pessoas geralmente se voltam para a oração quando estão sentindo emoções negativas, incluindo a raiva. Descobrimos que a oração realmente ajuda as pessoas a lidar com sua raiva, ajudando-as a mudar o modo como veem as coisas que as deixaram bravas e a encará-las de uma forma menos pessoal.
O poder da oração também não depende se a pessoa é religiosa ou frequenta o templo ou a igreja com frequência, explicou o pesquisador. Os resultados mostraram que a oração ajudou a acalmar as pessoas, independentemente da religião na qual elas acreditam ou com que frequência vão ao templo ou igreja ou ainda se oram (ou não) todos os dias.
Bushman observou que os estudos não avaliaram se as orações tiveram algum efeito nas pessoas em nome de quem foi feita a oração. A pesquisa focou apenas na pessoas que estavam orando.
O pesquisador acrescentou que esses são os três primeiros estudos a examinar os efeitos da oração sobre a raiva e a agressividade. Bushman realizou a pesquisa em conjunto com Ryan Bremmer, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e com Sander Koole, da Universidade VU de Amsterdã, na Holanda.
Embora os três estudos tenham abordado o assunto de formas diferentes, todas elas revelaram os benefícios de orar, explicou o pesquisador. Os resultados da pesquisa só valem para orações benevolentes defendidas pela maioria das religiões. Orações vingativas ou cheias de ódio, em vez de mudar o modo como as pessoas encaram uma situação negativa podem alimentar ainda mais a raiva e a agressividade.
Segundo Bushman, “quando as pessoas estão enfrentando sua própria raiva, elas devem levar em conta o velho conselho de orar pelos inimigos”.
- Pode não fazer nenhum bem aos inimigos delas, mas pode ajudá-las a lidar com emoções negativas.
Fonte: R7

EVOLUCIONISMO - DARWIN E A FARSA

Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível.
Desde as primeiras séries de nossos estudos vimos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio.

No entanto, um grande número de escolas norte-americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente.
Paleontologia: faltam evidências
São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana. Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência.

A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria.

Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica.

Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionístas como uma argumento a favor de suas hipóteses. Coloca-se esses animais em seqüência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.

Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.

No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição ¾ os elos perdidos ¾ entre as espécies.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.

Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, isto é abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores. Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos.

O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que: “é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum... Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica... acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma Repentina interrupção exatamente no ponto onde ¾ segundo a hipótese evolucionista ¾ deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”

O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano. No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos... Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.

Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano. Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.
Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.

Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.

A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionístas. Várias hipóteses de seqüências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).

O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica do dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da idéia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionístas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.

Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas. O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjos testemunhando a criação de Deus. Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo.

O mistério dos fósseis vivos.
Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionístas gostariam de encontrar?

O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozóica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.

Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionístas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).

Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias. Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozóica superior a nossos dias.

Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares. Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério...

Seleção Natural: mecanismo anti-evolução
Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre? Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu.

Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros.

Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.

Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.

Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura. As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.

Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora.

Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos...) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento.

Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Golpe derradeiro: a genética
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista.
As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova.
Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada. Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.

A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo. As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um
órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses.
E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
O evolucionismo não é científico!
Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito.

Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”.

Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies.

Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele fala)e lança mão de argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu.

É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo. Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.”
Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso.
É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno fluir. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a idéia de Deus.
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para as mais mortais concepções de Estado que já existiram: o comunismo e o nazismo.
O evolucionismo funciona como fundamento do relativismo contemporâneo. Fato esse , aliás, o único capaz de explicar o porque de se defendê-lo com tanta contumácia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas.
Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo Tomás de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou freqüentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres
sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.”
Mauro Corrêa

A BÍBLIA CONDENA SEXO ORAL E ANAL?

O modo natural é o sexo vaginal. A vagina tem forma, dimensões e elasticidade próprias para o coito; tem inervação capaz de despertar na mulher, o desejo e o prazer sexuais. No casamento monogâmico, a vagina não oferece risco de contágio infeccioso; é a via natural para o início de uma gravidez.
A boca e o ânus/reto, não apresentam inervação erótica; são fontes certas de infecção e não levam à gravidez. O sexo oral ou anal é egoísta porque, geralmente, só dá prazer ao homem. A Bíblia diz que é contra a natureza, contra a vontade de Deus. Não deve ser praticado, portanto.
Estamos vivendo dias semelhantes aos de Sodoma e Gomorra. As fantasias e aberrações sexuais atingiram o seu apogeu.. Essas alternativas sexuais são fruto do hedonismo, esta corrida louca em busca do prazer, tão características desta geração .
Sexo oral, embora tenha seus defensores ou aqueles que são tolerantes, não é recomendável do ponto de vista da saúde.
Os tecidos da cavidade bucal não têm condições de resistir à ação de microorganismos que tem o seu habitat no canal vaginal ou na uretra masculina. Este comportamento sexual tem facilitado a transmissão de enfermidades venéreas transportadas agora para a boca, laringe ou faringe. Dentistas têm encontrado abcessos nas gengivas provenientes de bactérias próprias do aparelho geniturinário. A boca não foi planejada por Deus senão para as finalidades que já conhecemos. A psicologia e a psicanálise explicam tais fenômenos com base nos estágios do desenvolvimento psicossexual, confirmando o princípio bíblico na dimensão emocional e espiritual do ser humano.
Muito mais repugnante e abominável é o sexo anal. Ao criar o homem e a mulher, conforme lemos em Gênesis1:27, o Criador fê-los cada um com sua anatomia e fisiologia próprias . Assim ,o ânus não foi feito para a finalidade sexual. A medicina condena tal prática. É fácil de entender. A mucosa anal favorece a proliferação de germes patogênicos, responsáveis pelas doenças sexualmente transmissíveis.
As esposas infelizes, abusadas e desrespeitadas por seus maridos com estes aberrativos e bestializados instintos, são vítimas de herpes, além de outras infecções graves. Para aquelas com tendências a hemorróidas, o problema é ainda mais sério .
Sangramentos, fissuras, estrangulamentos são comuns. Qualquer médico pode confirmar.
Lemos em Romanos 1:24 e 26 : “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si. Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram ao uso natural, no contrário à natureza.”
Devemos esclarecer que Deus não é contra o sexo normal, dentro das fronteiras sagradas do matrimônio, mas há limites. Aqui está resumidamente a lista do que Deus condena de maneira absoluta e inegociável:
1. Deus é contra a pederastia, o lesbianismo, a pedofilia (sexo com crianças). Lev. 18: 22 . “Com varão não te deitarás, como se fosse mulher. Abominação é.”
2. Deus é contra a prostituição . I Tess. 4:3. “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais de prostituição.” Não haverá prostitutas dentre as filhas de Israel.”Deut.23:17.
3. Deus é contra a bestialidade . “Não te deitarás com um animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele : é confusão.” Lev. 18:23.
4. Deus é contra o incesto, isto é, união sexual com parentes chegados : pai, mãe, madrasta, padrasto, irmão, irmã, tios, noras, genros, sogros, netos, (ler Lev.18).
5. Deus é contra o adultério. “Não adulterarás.” (Êxo.20:14. Ler ainda Mat.5:27 e 28).
6. Deus é contra o estupro. (Ler Deut. 22:25-29).
7. Deus é contra a fornicação. (Ler Apoc. 21:8).
8. Deus é contra a lascívia. “Mas, as obras da carne são.... lascívia significa: sensualidade, imoralidade, libidinagem, licenciosidade, impudícia.”
9. E finalmente Deus é contra os abusos e fantasias sexuais anormais, como já foi exposto.

TATUAGENS E PIERCING

O que diz a Bíblia sobre o uso de tatuagens?
... Podemos ver na Palavra de Deus pelos menos dois textos objetivos que tratam a respeito:
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:27.

Aqui vemos que o homem, coroa da criação de Deus, foi feito “a sua imagem e semelhança”. Assim, não precisa de complementos em seu corpo, pois já foi feito semelhante ao Ser mais perfeito do universo. Fazer algum tipo de marca que mude esta imagem e que traga dor naquilo que é considerado o “santuário do Espírito Santo” (ver I Coríntios 3:16-17, 6:19-20) é demonstrar que não está contente com sua imagem (semelhante a de Deus) e desrespeitar a Deus.

"Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR." Levítico 19:28.
Sobre este texto assim se posiciona o Comentário Bíblico Adventista do 7o Dia, no vol. 1: “Provavelmente se refira a tatuagens (assim traduz a versão da Bíblia de Jerusalém - BJ), costume que em si não é imoral, porém certamente indigno do povo de Deus pois tende a danificar a imagem do Criador”.

Do mesmo modo que o apóstolo Paulo, as únicas marcas que deveríamos trazer em nós deveriam ser aquelas em favor de Cristo: "Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus." Gálatas 6:17.
Leandro Soares de Quadros

DANÇA - DEVEM OS CRISTÃOS DANÇAR?

“Tudo depende do que queiramos ser ou fazer no mundo,” diz certo autor.
Se os jovens tiverem de decidir a questão por si mesmos, a primeira coisa que farão é perguntar que mal faz dançar e por que a igreja adverte contra ela. Porém antes de responder, seja-nos permitido, pelo que isto representa de força e encorajamento, verificar o que dizem sobre o assunto as outras denominações.

A igreja metodista diz: “A dança é prejudicial à vida cristã,” e alerta os seus membros contra ela.

Diz a igreja congregacional: “Resolvido, que na opinião da associação a prática da dança por parte dos membros de nossa igreja não condiz com a profissão religiosa, devendo ser tornada objeto de disciplina.”

A igreja presbiteriana: “Consideramos a prática de dança por parte dos membros da igreja como pasmosa incoerência, e o entregarem-se os chefes de família a tais reuniões dançantes, como tendente a comprometer sua profissão religiosa, e o enviarem os pais cristãos seus filhos a escolas de dança como grave erro na disciplina da família.”
Diz a igreja episcopal, na palavra do bispo A. C. Coxe: “A dança é lasciva.” Mais tarde o mesmo bispo advertiu os dançadores que “contem em não vir à mesa da comunhão.” O bispo Hopkins acrescenta: “A dança é responsável pela dissipação de tempo, a condescendência para com a vaidade pessoal e o incitamento prematuro das paixões, e artifício nenhum pode torná-la condizente com o pacto do batismo.”

A igreja católica romana (Concílio Pleno de Baltimore), diz: “Consideramos ser nosso dever advertir nosso povo contra os divertimentos que possam facilmente tornar-se para eles ocasião de pecado, contra as modalidades de danças que, como praticadas presentemente, repugnam a todo sentimento de delicadeza e decoro, e se fazem acompanhar dos maiores perigos para a moral.”

Não faremos mais citações, mas passamos a expor dez razões pelas quais a dança deve ser condenada. Essas razões são reunidas de muitas fontes que tratam do bem-estar físico, mental e espiritual. Esse número pode ser aumentado. Podeis dizer que são afirmações radicais e prevêem condições que nem sempre procedem. Concedemos que assim seja, mas há que admitir-se também que não há uma só dessas dez proposições que não seja com alarmante freqüência uma verdade.
1. A dança é um estimulo anormal às paixões sensuais. Tenho ouvido apenas dois homens negá-lo, ao passo que centenas têm-no admitido. É evidente que a dança significa uma coisa para os homens, e bem outra para as mulheres. Muitas jovens nobres e de espírito bem dotado amam a dança por sua graça e ritmo. Para estas a dança apela apenas ao senso artístico. Ela apela também aos homens da mesma maneira, mas no que respeita ao sexo masculino não é este o mais forte apelo. Os homens chegam à maturidade em matéria de sexo quando as mulheres nada sabem a respeito. Mas as jovens devem ter conhecimentos sobre o assunto, a fim de poderem sentir em plena força a responsabilidade que repousa sobre elas ao se permitirem na dança o amplexo de rapazes.

2. O estimulo sexual resultante da dança geralmente vem quando é ele mais perigoso. A dança leva milhares de estudantes de escolas superiores, desprotegidos e não preparados, a situações em que não deviam estar. No bom plano de Deus para nossa vida Ele determinou que as paixões sexuais despertem lentamente para que o juízo e a força de caráter sigam a par com elas. Quando verificamos quantas mentes bem dotadas e brilhantes têm sido capazes de dominar todas as forças, exceto os reclamos do sexo, começamos a ver a sabedoria do plano de Deus. O Dr. W. A. McKeever diz: “A nova dança social é uma dança de morte. Jovens adolescentes de quinze anos são forçados pela dança a um intenso desenvolvimento sexual, em vez de experimentarem o despertamento normal, lento, da noção sexual.” Se acrescentarmos a isto os efeitos sobre a mente, teremos chegado mais perto da plena medida de seu significado.
3. A dança mina a saúde pelo menos de duas maneiras. Primeira, quando indevida e prematuramente excita as inclinações do sexo. Segundo, quando conduz a uma atividade anormal pelo manter-se desperto as desoras, associado ao comer e beber indiscriminalmente. Não há atitude mental que tão poderosamente reaja sobre a vida física como o incitamento provocado pela dança. Freqüentemente tem início uma intoxicação em que o corpo é forçado a obedecer aos reclamos de um frenesi mental. Não é pouco comum verem-se moços e moças manterem inconscientemente a atitude como que de sonâmbulos e o balanceado físico da dança em todas as horas e lugares da experiência do dia. A atitude conveniente para a saúde física e mental foi abandonada.

4. A dança debilita a resistência moral. Para que julgueis uma coisa convenientemente, é mister que vejais os seus frutos. Oficiais cívicos e obreiros sociais têm pouco que tratar com a assim chamada “dança respeitável,” mas eles vêem o que salta a cova do basilisco. Jane Addams diz que 85 por cento das jovens caídas citam a dança como o início do seu declínio. O Prof. A. T. Faulkner, que antes de sua conversão era proprietário da Academia de Danças de Los Angeles, disse que de 200 mulheres abandonadas, com quem ele havia falado, 163 atribuíram sua condição a escolas de dança e seus resultados. Jovens nobres tolerarão esta prática?

5. A dança destrói na pessoa o gosto por coisas espirituais. A alma necessita, tanto quanto o corpo, de um clima para viver. Tenho em mente dois quadros contrastáveis. Lembro-me da primeira bananeira que vi em Nova Albany, Indiana. Um de meus paroquiais orgulhosamente mostrou-me em flor. Essa flor era a recompensa de anos de expensas e cultivo. Muitas pessoas vinham para vê-la, pois uma bananeira em flor em Indiana era um acontecimento.
Aqui está o outro lado do quadro. Em junho último, quando no Instituto de Florida, vi ruas de graciosas bananeiras vergadas ao peso de frutos que faziam que as bananas de Indiana parecessem uma simples singularidade. A diferença não estava na espécie, mas no clima. O gosto espiritual é excessivamente sensível. Ele necessita do clima tropical da graça de Deus e da pureza para que desenvolva. Não preciso dizer mais nada. A principal pergunta não é: “Tenho eu alguma espiritualidade?” mas: “Quão bela e abundante é minha espiritualidade?”

6. A dança contribui para o mal do divórcio. Isto ela faz por gerar desejos na vida que não se acomodam à rotina e requisitos morais de uma família bem sucedida, como também pelo criar e perpetuar o terrível trinômio de relação: cinema, novelas e pluralidade de lares. Um lar onde Cristo não está presente está firmado em bases demasiado débeis para que possa enfrentar todos os reclamos da vida familiar e qualquer tentativa para satisfazer esta falta mediante exteriotipações mentais e algumas vezes físicas com lesão da correção moral está fadada a fracasso. Um lar onde Cristo está presente, mas onde não tem todo o domínio, não pode sem prejuízo segregá-Lo de molde a permitir lastro a interesses que Ele não aprova.

7. A dança não dá lugar ao intelecto. Sua predominância é em grande parte devida ao fato de que ela não requer esforço mental para ser planeada. A dança é simplesmente o abandonar-se ao meio de menor resistência em entretenimento. As pessoas intelectuais dançam, está claro, mas não têm de usar sua inteligência para faze-lo. Qualquer pessoa pode ligar o rádio ou por em movimento o fonógrafo. O resto é automático. É pouco razoável apelar tanto para o físico, e não dar à mente e ao espírito uma oportunidade.

8. A dança é arruinadora da modéstia. Jeremias chegou ao máximo de sua condenação à degradação do povo quando declarou que eles não sabiam mais o que era envergonhar-se. Seria difícil imaginar-se coisa mais condenadora. Nós procuramos evitar a vergonha de embaraços por falta de traquejo social, e devemos faze-lo; mas sempre a mais virtuosa e nobre evidência de pureza é o rubor de ressentimento que vem à face de alguém que encontra a sugestão do mal e impureza. A jovem que assim procede pode ir a qualquer lugar com segurança, e ela é dominadora da situação. E o jovem que possui esta qualidade possui o que há de mais nobre e varonil.

9. Os dançadores são egoístas. Nem todos e nem sempre, mas freqüentemente. Eu conheço dois jovens, um casal de irmãos, de um fino lar cristão e educado. O jovem é comerciante próspero, decidiu não freqüentar colégio e gasta bom tempo e bom dinheiro numa vida fácil. Recentemente ele comprou um automóvel do último modelo. Começou a freqüentar bailes. As moças com quem ele dançava estavam acima de qualquer censura, e além do mais ele era o tipo do cavalheiro tanto antes como depois do baile. Parecia ser isto um tempo agradável fora do comum.
Uma tarde sua irmã falou à mãe sobre seu desejo de freqüentar os bailes num clube aonde seu irmão ia freqüentemente. O irmão ouviu o assunto por alto e imediatamente fez um protesto. De qualquer forma, a irmã disse que iria se o irmão fosse, e insistiu para que ele declarasse por que objetava. Finalmente ele declarou com relutância que havia amigos ali com quem ele não desejava que a irmã tomasse contato. Parece-me que tal posição é fundamentalmente egoísta. Que direito tem um rapaz de protestar contra o fato de sua irmã ir a um lugar aonde ele vai e onde convive com moças tão boas como sua irmã?
Isto ilustra apenas um aspecto do assunto. A verdade inteira é muito maior. Se é cristão e altruísta de nossa parte, mercê de nosso amor pelo bem estar do povo, declarar que nada faremos que ponha uma pedra de tropeço no caminho de outros, então deve ser exatamente o oposto quando sujeitamos outros a um grande risco ainda que pelo prazer de apenas uma noite.

10. A dança é o instrumento universal dos ímpios para ajudá-los na execução de toda espécie de ímpios desígnios. O íntimo contato da dança não leva necessariamente uma pessoa a fazer o mau uso dessa intimidade, mas o fato de ser este um dos melhores meios para levar outros ao extravio é significativo. Ele apresenta um fato que os jovens que procuram o ideal cristão devem considerar seriamente.

O fato de que quase universalmente os cristãos educados mantêm um sentimento de dúvida em relação à dança, parece indicar que sua sensibilidade cristã não lhes permite sancioná-la facilmente. Muitos costumavam pensar que a única restrição à dança era o regulamento da igreja, mas desde que a restrição foi removida, estamos vendo mais claramente que nunca, que a verdadeira restrição é a lei da vida.

Estas dez razões são suficientes para dar-nos elementos para pensar neste assunto. Em conclusão, permiti-nos deixar claro nosso propósito. Eu não disse que uma pessoa não pode ser respeitável e dançar: também não disse que os dançadores não possuem norma de correção moral. Sei que pessoas educadas, cultas, finas, dançam. Mas este não é bem o ponto. As pessoas podem ser respeitáveis, moralmente corretas, educadas, refinadas e membros cultos da igreja, e nem por isso serem cristãos no sentido do Novo Testamento. Um cristão é algo além de tudo isto, e é esse algo além que a dança ameaça mais terrivelmente.

Tudo depende do que se deseje ser ou fazer no mundo. Um machado pesado, grosseiro, é muito bom para cortar um grosso tronco, mas se eu quiser cortar um espécime botânico, em finíssimas camadas, terei de usar uma lâmina de barbear bem afiada. Assim é que a mais fina experiência e obras de uma vida cristã esperam pelo espírito que é qual lâmina aguda, e mantém imaculado do mundo. Não há possibilidade de possuir-se o mais alto tipo de gozo e eficácia cristãos sem sacrifício. E sacrifício, devemos lembrar, não é o abandono do mal. Isto é uma necessidade cristã clara e pertence ao senso comum; é o cumprimento de um dever. Sacrifício é deixar o bom para alcançar o melhor. Sacrifício é fazer uma escolha de alvos, e então aceitar a ordem da vida que a escolha do alvo impõe. Na minha opinião, “o mais alto padrão de experiência e o viver segundo o Novo Testamento” requerem o abandono da dança.

A Dança
“O verdadeiro cristão não desejará entrar em nenhum lugar de diversão nem se entregar a nenhum entretenimento sobre que não possa pedir a bênção divina. Não será encontrado no teatro, no jogo de bola, na sala de bilhar. Não se unirá aos alegres valsistas, nem contemporizará com nenhum outro enfeitiçante prazer que lhe venha banir a Cristo do espírito.
“Aos que intercedem por essas distrações, respondemos: Não podemos com elas condescender em nome de Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não seria invocada sobre a hora passada no teatro ou na dança. Cristão algum desejaria encontrar a morte em tal lugar. Nenhum quereria ser encontrado aí, quando Cristo viesse.
“Quando chegarmos à derradeira hora, e nos acharmos face a face com o registo de nossa vida, acaso lamentaremos haver assistido a tão poucas festas? ter tão poucas vezes participado de cenas de inconsiderada alegria? Não haveremos antes de chorar amargamente o ter gasto tantas horas preciosas na satisfação egoísta – negligenciado tantas oportunidades que, devidamente aproveitadas, no haveriam garantido riquezas imortais?
“Tem-se tornado costume que os que professam religião, desculpem quase toda perniciosa condescendência a que o coração se acha ligado. Pela familiaridade com o pecado, tornam-se cegos à sua enormidade. Muitos que pretendem ser filhos de Deus buscam passar um verniz sobre os pecados que Sua Palavra condena, procurando ajuntar algum desígnio de caridade da igreja a suas ímpias festas de beberronias. Tomam assim emprestadas as vestes do Céu para com elas servir ao diabo. Algumas são iludidas, transviadas e perdidas para a virtude por esse desperdícios ao sabor da moda.” – Mensagens aos Jovens, págs. 396 e 397.

NO CAMINHO DA DISSIPAÇÃO
“Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são usados como brincadeiras de salão. Alegam que são entretenimentos sossegados, domésticos, que podem ser com segurança usados sob as vistas paternas. Mas cultiva-se assim o gosto por esses excitantes prazeres, e o que era considerado inofensivo em casa não será por muito tempo olhado como perigoso lá fora. Resta ainda ver se há algum bem a colher desses divertimentos. Não dão vigor ao corpo nem repouso à mente. Não implantam na alma um sentimento virtuoso ou santo. Ao contrário, destroem todo o gosto pelos pensamentos sérios e os serviços religiosos. É verdade que existe vasta diferença entre a melhor classe de seletas festinhas e os promíscuos e degradantes ajuntamentos do baixo salão de baile. Todavia, são todos passos na vereda da dissipação.
“O divertimento da dança, segundo é orientado em nossos dias, é uma escola de depravação uma terrível maldição para a sociedade. Pudessem ser reunidos todos quantos, em nossas grandes cidades, são anualmente arruinados por este meio, e que histórias se ouviriam de vidas destroçadas! Quantos, dos que estão agora prontos a defender este costume, se encheriam de angústia e pasmo ante seus frutos! Como podem pais professadamente cristãos consentir em colocar seus filhos no caminho das tentações, assistindo com eles a tais cenas de festividade! Como podem moços e moças trocar sua alma por esse absorvente prazer?” – Mensagens aos Jovens, págs. 397 e 398.
O. E. ALLISON (Trad. de Carlos Trezza)

ANJOS - EXISTEM? QUAL SUA FUNÇÃO?


INTRODUÇÃO
. Um caminhão perde o freio em uma íngreme descida. O dono da mudança, que estava em cima, morreu na hora; seu irmão foi para o hospital; o restante dos passageiros ficou ferido. Uma garota de 5 anos que estava no colo da mãe, ao lado do motorista, havia sumido. Todos estavam procurando a menina, quando uma senhora apareceu e disse que viu o acidente e quando a porta do carro se abriu e a menina saiu voando. Seguindo a trilha do caminhão, encontraram uma senhora com a criança nas mãos, chorando. Ela disse que um homem alto, vestido de roupa branca lhe trouxe a criança e pediu que cuidasse dela. Quem era aquele homem?
Hoje vamos falar sobre os anjos, sua existência e ministério no mundo.
I.QUEM SÃO OS ANJOS?

A. A palavra ??????? significa “mensageiro, enviado”(Lc 7:24). Mas o equivalente hebraico malakh também pode significar profeta (Hb 1:13), sacerdote (Ml 2:7).
B. As evidências arqueológicas registram o uso da palavra em c/de 2225 aC, na cidade de Ur.
C. Cl 1:16 – criados por Deus.
D. Jó 38:4-7 – existiam antes da terra.
II.A NATUREZA DOS ANJOS.
A. Mt 22:30 – não são seres humanos glorificados;
B. Sl 104:4 – são incorpóreos;
C. Hb 12:22; 2:16 – são batalhão e não raça
1. “Cristo pode se juntar à humanidade, tomando a natureza comum a toda ela. Não havia uma natureza comum a todos os anjos que Ele pudesse assumir.” STRONG cit em THIESSEM, 130.
III.CLASSES DE ANJOS.

A. Querubins – Gn 3:24; IIRs 19:15; Ez 10:1-20; 28:14-16. São guardiões do Trono de Deus. Guardavam a entrada do paraíso. Sustentam o trono de Deus.
B. Serafins - Is 6:2,6. Lideram a adoração no céu, isto é, “se preocupam com o culto e a santidade mais do que com a justiça e o poder.” THIESSEM, 134.
C. Arcanjos – ITs 4:16; Jd 9. Parecem Ter a responsabilidade de proteger e fazer prosperar Israel.
12/05/99 ANJOS: EXISTÊNCIA E MINISTÉRIO 004 02/03 018
D. Anjos – refere-se tanto a mensageiros humanos quanto a sobrenaturais.
E. Demônios – Dt 32:17; Mt 8:31.
IV.MINISTÉRIO DOS ANJOS
A. Quanto a Jesus
1. Gabriel aparece a Maria Lc 1:26-38;
2. Apareceu a José Mt 1:20;
3. Anunciaram aos pastores Lc 2:8-15;
4. Ministraram a Cristo após a tentação Mt 4:11;
5. Desciam e subiam sobre Ele Jo 1:51;
6. Um anjo o confortou Lc 22:43;
7. Um anjo rolou a pedra da tumba Mt 28:2;
8. Acompanharam na ascensão At 1:11;
9. Acompanharão na 2ª vinda Mt 16:27.
B. Quanto aos homens